
Dantes, português só se ouvia cá nas aulas, nalgum filme em VO de Manoel de Oliveira o nas vozes de Dulce Pontes e Madredeus (os catalães éramos monotemáticos no que diz respeito à música lusa). Não havia portugueses em Barcelona. Só o Manuel de Seabra, as leitoras do Instituto Camões e algum turista.
Foram os Erasmus? Contribuiram eles a mudar a mentalidade? A menina berrante podia ser Erasmus, sim. Mas como foi que os portugueses alargaram os seus trajectos transeuropeus mais além da Inglaterra, a França e a Suíça? Fiquei surpresa também com os gritos da rapariga. Contagiou-se nas aulas da veemência de italianas e espanholas? Onde foi a tradicional circunspecção portuguesa? Aceito sugestões.
Não falava o mixturado, como faz Nelly Futado?
ResponderExcluirNão conheçia essa faceta da Nelly Furtado (não tenho escutado muita coisa dela), quem parece que vai cantar em Barcelona o 26 de outubro.
ResponderExcluir